Encontrar um corretor de confiança é, sem dúvida, um dos primeiros passos para quem decide comprar, vender ou alugar um imóvel. Já passou pela sua cabeça quem garante a seriedade do profissional que orienta uma negociação tão importante? O CRECI é a resposta. É mais do que uma sigla, é o selo que distingue o profissional autorizado a atuar no mercado imobiliário brasileiro.
Mas afinal, saber exatamente como funciona esse registro, por que ele existe, o que muda para o corretor e principalmente para você, consumidor, faz toda diferença. É esse conhecimento que separa experiências seguras de grandes dores de cabeça. Neste artigo, vou detalhar como o CRECI funciona e tudo aquilo que precisa ser entendido antes de confiar, ou virar, um profissional do ramo.
O que é CRECI e por que existe?
O Conselho Regional de Corretores de Imóveis, mais conhecido pela sigla, é basicamente o órgão responsável pelo registro, fiscalização e regulamentação da profissão de corretor de imóveis no Brasil. Ele está presente em todos os estados brasileiros, com sedes regionais, e serve de ponte entre o profissional e a sociedade.
O CRECI é uma autarquia pública criada pela Lei Federal nº 6.530/78. Segundo a lei, somente quem possui esse registro está habilitado, de forma legal, a realizar intermediações imobiliárias. Não importa se o corretor trabalha por conta própria, em imobiliárias tradicionais ou plataformas digitais como o Mappo. Em todos os casos, o número do registro precisa constar nos anúncios e contratos.
Sem registro, não existe corretagem imobiliária segura.
CRECI: mais do que obrigatoriedade
Há quem pense no CRECI só como uma exigência burocrática. Porém, ele é muito mais: significa proteção para o cliente e valorização do trabalho do profissional. Na prática, o número do registro é a garantia de acesso a treinamentos, atualização constante, assistência jurídica e respaldo do conselho regional naquela jurisdição.
Muita gente, inclusive no cotidiano do Mappo, pergunta sobre o que acontece ao negociar ou atuar sem registro. Pois saiba: além de ser ilegal, quem faz isso está sujeito à multa e até detenção. A atuação irregular pode acabar de vez com a carreira de um corretor ou manchar a reputação de uma imobiliária. E não adianta usar anúncios online ou plataformas de destaque no mercado para ‘passar despercebido’. O CRECI está atento!
O que é preciso para conquistar o registro?
Não basta gostar de imóveis ou saber negociar. Para atuar, o corretor precisa cumprir alguns requisitos claros, definidos pela lei e detalhados nos portais oficiais dos conselhos regionais.
- Ter ensino médio completo.
- Concluir um curso de Técnico em Transações Imobiliárias (TTI), reconhecido pelo MEC, ou formação superior relacionada à área imobiliária, como Gestão Imobiliária.
- Fazer estágio prático, obrigatório em quase todos os estados.
- Ser aprovado no exame de qualificação.
- Apresentar documentação: RG, CPF, comprovante de residência e certificado do curso concluído.
O processo corre de forma online na maioria dos CRECIs estaduais. Algo prático e acessível, facilitado ainda mais para quem busca praticidade em plataformas como o Mappo. Essas informações estão detalhadas no material do CRECI-ES sobre como ser corretor de imóveis, e a orientação é padrão para todo o território nacional.

Curso obrigatório: qual escolher?
A base de tudo é formação reconhecida. O Técnico em Transações Imobiliárias é a opção mais popular. Normalmente dura de 10 meses a dois anos, com carga horária compatível com outros cursos técnicos e parte do conteúdo sendo online, dependendo da escola escolhida. Já existem, também, cursos superiores de nível tecnológico, que acabam exigindo dedicação maior, mas trazem diploma de graduação. Ambas opções são aceitas, e na dúvida, vale pesquisar o histórico e o reconhecimento da instituição antes de se matricular.
Exame e estágio supervisionado
Após concluir a formação, vem o estágio supervisionado, que prepara o candidato para o cotidiano do setor. Nele, o futuro corretor aprende desde rotinas de captação até negociações, vistorias e formalização de contratos. Em geral, as próprias instituições de ensino ajudam a viabilizar essas vagas em imobiliárias e empresas do setor. Um detalhe: nem todos os estados exigem o estágio, mas a maioria considera indispensável.
Passado esse momento, o exame de qualificação fecha o ciclo. Ele costuma cobrar ética profissional, legislação imobiliária, matemática financeira, avaliação de imóveis e outros temas práticos. Por isso, ir além da teoria é tão necessário. Afinal, não adianta decorar definições e não saber como elas se aplicam na vida real.
CRECI para pessoa física e jurídica: entenda as diferenças
Ao buscar imóveis no Mappo ou em imobiliárias parceiras como Eduardo Marques Negócios Imobiliários ou Lang Imóveis, você vai notar que existem dois tipos de registro imobiliário:
- CRECI de pessoa física: voltado para o corretor autônomo, identifica o profissional que atua de maneira individual.
- CRECI de pessoa jurídica: destinado às imobiliárias e empresas do setor, identifica quem atua como empresa intermediadora registrada.
Na prática, tanto o corretor quanto a imobiliária precisam estar devidamente registrados, cada um com seu respectivo número. Isso é tão sério que transações só são consideradas regulares quando todas as partes têm a autorização do CRECI correspondente.
A credibilidade do mercado depende desse cuidado.
Quanto custa tirar e manter o CRECI?
Muita gente se assusta ou adia a inscrição imaginando que o custo do registro é elevado. Mas será mesmo? Os valores podem mudar um pouco conforme o estado, mas em geral os custos são estes:
- Taxa de inscrição: gira entre R$ 500 e R$ 800 para pessoa física, com pequenas variações; para pessoa jurídica (imobiliária), pode chegar a R$ 1.200 ou mais.
- Anuidade: aproximadamente R$ 600 para corretores, atualizada todos os anos; empresas pagam um pouco mais.
- Taxas extras: cópia de documentos, fotos, alguns emolumentos cartoriais.
- Formação (curso): valor depende da escola, mas, no geral, é investimento que retorna em médio prazo.
Atuando de forma séria, em plataformas que valorizam profissionais qualificados como o Mappo, esse investimento logo se paga. O registro abre portas e diferencia o corretor de quem tenta atuar ‘na informalidade’, evitando riscos de sanções e prejuízos no futuro.

Consequências de atuar sem o registro imobiliário
Negociar imóveis sem estar habilitado é considerado exercício ilegal da profissão. O risco? Além de multa pesada, podem pesar denúncias, processos criminais e impossibilidade de atuar futuramente. Além disso, contratos assinados por ‘falsos corretores’ enfrentam sérias dificuldades para serem aceitos na justiça, o que prejudica clientes, empresas e o próprio mercado de imóveis.
Do ponto de vista do consumidor, confiar em um corretor devidamente registrado faz toda diferença: evita prejuízos, transtornos e reduz drasticamente a possibilidade de cair em golpes. Plataformas que se destacam pelo cuidado com a segurança, como o Mappo, exigem que todos os anúncios sejam avaliados por especialistas, sempre checando registro, histórico e credibilidade de cada profissional ou empresa parceira, como Krolow Imóveis e Voluire Negócios Imobiliários.
Já pensou as dores de cabeça de negociar com um profissional inadequado? Entre tantos golpes relatados no mercado, a ausência do registro é quase sempre um aspecto em comum. Por isso, garantir esse selo de aprovação se mostra cada vez mais uma exigência para estar bem com o mercado e consigo mesmo.
Vantagens do envio e manutenção do registro
Ao tirar o registro, o corretor passa a ter uma série de benefícios concretos, que se refletem diretamente na qualidade do trabalho, e nos resultados. Veja alguns dos principais ganhos:
- Credibilidade: mais respeito junto a clientes, imobiliárias, bancos e empresas parceiras.
- Treinamento e atualização: acesso a cursos, palestras, workshops e eventos exclusivos promovidos pelo conselho.
- Suporte jurídico: auxílio do CRECI em eventuais dúvidas contratuais, jurídicas ou éticas, inclusive com advogados especializados.
- Networking: possibilidade de fazer parte de associações, eventos e grupos que abrem portas para parcerias e novos negócios.
- Segurança: tanto para o profissional quanto para seus clientes. Imóveis e valores envolvidos em negociações imobiliárias exigem confiança e cuidados extras.
Cada registro é uma porta aberta para conquistar mais clientes.
Esses diferenciais são percebidos por quem utiliza plataformas completas para encontrar e negociar imóveis, como o Mappo, que exibe o registro de cada corretor em suas páginas, por exemplo em Eduardo Marques, corretor parceiro do Mappo. Assim, clientes podem checar facilmente a regularidade de quem está à frente da transação e fechar negócio sabendo com quem estão lidando.
Como checar o registro de um corretor ou imobiliária?
Para não correr riscos, sempre procure confirmar se o profissional ou empresa possui registro válido. Essa verificação pode ser feita diretamente no site do CRECI da sua região; basta digitar o nome ou número informado e o conselho retorna a situação do cadastro. O Mappo, por exemplo, só aceita anúncios aprovados por especialistas, o que diminui ainda mais os riscos de fraude.
Mercado imobiliário e tecnologia: mais credibilidade para todos
Com os avanços tecnológicos, o acesso a informações sobre imóveis e profissionais ficou muito mais simples, mas também aumenta o desafio de separar o real do duvidoso. A fiscalização do CRECI se modernizou. Hoje, denúncias podem ser feitas online e, frequentemente, são os portais digitais que ajudam a filtrar quem pode ou não anunciar. O Mappo, diferente de muitos concorrentes, prioriza a segurança com um time para checagem de regularidade, o que fortalece a confiança de quem busca imóveis tanto para morar quanto para investir.

Conclusão
O registro no CRECI não é apenas um número, mas sim uma garantia: da seriedade do profissional, da segurança para clientes e da melhoria constante do mercado imobiliário. Seja você corretor, futuro corretor ou consumidor atento, entender e respeitar essa exigência é um passo determinante. E se, além do registro, a procura é por plataformas digitais que realmente checam a regularidade dos envolvidos, o Mappo desponta como referência: seguro, completo e direto ao ponto. Quer ver na prática a diferença de negociar com profissionais 100% regularizados? Experimente o Mappo agora, encontre o imóvel dos seus sonhos ou o cliente ideal, com a confiança de quem sabe o caminho para um mercado cada vez mais transparente.
Perguntas Frequentes sobre CRECI
O que é o registro CRECI?
O CRECI é o cadastro obrigatório feito junto ao Conselho Regional de Corretores de Imóveis, que permite ao profissional ou empresa atuar legalmente em negociações de compra, venda, locação e administração de imóveis no Brasil. Sem ele, a intermediação imobiliária é considerada irregular e sujeita a punições.
Como tirar o CRECI para corretor?
O interessado deve ter ensino médio completo, concluir curso de Técnico em Transações Imobiliárias (TTI) ou tecnólogo em área relacionada, realizar estágio supervisionado (em quase todos os estados), ser aprovado em exame específico e apresentar os documentos exigidos ao CRECI do estado, geralmente de forma online. Após a aprovação, recebe o número de registro.
Quanto custa para obter o CRECI?
Os principais custos são: taxa de inscrição entre R$ 500 e R$ 800 para pessoa física, anuidade de cerca de R$ 600, além do custo do curso de formação (TTI ou superior, que varia muito conforme a instituição). Empresas pagam um pouco mais pelas taxas. É preciso prever, ainda, gastos com documentação e emolumentos de cartório.
Para que serve o CRECI imobiliário?
Ele serve para atestar que o corretor ou a imobiliária está autorizado a intermediar negócios imobiliários. Ajuda a proteger clientes, garante respaldo jurídico, possibilita o acesso a treinamentos e eventos da categoria e, principalmente, dá segurança às partes envolvidas na transação.
Quem precisa ter o CRECI para trabalhar?
Toda pessoa que deseja atuar como corretor de imóveis, seja autônomo, empregado de imobiliária ou sócio de empresa do ramo, precisa obter o registro. Imobiliárias também necessitam de seu próprio CRECI, como pessoa jurídica. Não ter o registro caracteriza exercício ilegal da profissão.